Seja na paçoca, na culinária ou como um simples aperitivo com os amigos, o consumo do amendoim sempre é recheado de histórias e mitos, que nem sempre são verdadeiros. A cultura popular propagou inusitados boatos, como os que afirmam que a leguminosa é afrodisíaca, que combate a desnutrição na África e ainda o de que pode causar câncer. Afinal, em que informações podemos acreditar quando o assunto é o tradicional amendoim encontrado nos supermercados, praias e restaurantes do país? Conheça, aqui, as verdades e mentiras que cercam essa deliciosa leguminosa:
Afrodisíaco
O amendoim tem a fama de ser um forte remédio na luta contra a impotência masculina. A verdade é que não se pode afirmar que o alimento tenha ação afrodisíaca, mas, sim, que possui nutrientes que auxiliam no desempenho sexual, como as vitaminas do Complexo B e o aminoácido arginina, que promovem a produção de hormônios sexuais e evita a impotência sexual.
Colesterol
Outro boato referente ao amendoim diz respeito à sua qualidade nutricional. Muitos falam que a leguminosa possui colesterol e isso não é verdade. O amendoim é de origem vegetal, por isso, além de ajudar a perder peso com as gorduras monoinsaturadas e diminuir o colesterol, é responsável por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras. De quebra, ajuda a converter os estoques de gordura corporal em energia.
Celulite
O amendoim, além de funcionar como um potente remédio natural para os homens, também ajuda as mulheres a combaterem um outro mal, a celulite. A leguminosa possui nutrientes importantes que evitam que as temidas ondulações apareçam.
Combate à fome
O amendoim, por possuir importantes nutrientes, é utilizado como complemento alimentar em diversos países da África. A leguminosa surgiu como ferramenta para o combate à desnutrição e vem atingindo excelentes resultados.
Câncer
Outro mito popular a respeito do amendoim é que seu consumo pode causar câncer. Pelo contrário. A leguminosa possui nutrientes, como o Selênio, e vitaminas eficazes na redução da incidência de cânceres de pulmão, colo-retal e próstata.
Fonte: ABICAB
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